Período Chuvoso

Recomendações em caso de chuvas:

– Evitar áreas de inundação e não trafegar em ruas sujeitas a alagamentos e próximos aos córregos e ribeirões no momento de forte chuva, pois o seu nível pode se alterar rapidamente podendo acarretar transbordamentos;

– Adverte para que não se abrigue debaixo de árvores e estacione veículos, pois elas podem cair e ocasionar graves acidentes. Atenção especial também em áreas de encostas, morros e com enxurradas bruscas;

– Tenha um lugar previsto, seguro, onde você e sua família possam se alojar no caso de uma inundação, alagamento ou risco de desabamento;

– Limpe o telhado e canaletas de águas para evitar entupimento;

– Retire todo o lixo e leve para áreas não sujeitas a enxurradas, inundações e alagamentos, preferencialmente deposite na lixeira elevada;

– Se você morar ou possuir comércio em áreas sujeitas à alagamentos e inundação coloque seus móveis e estoques em lugares altos;

– Colabore com a abertura de deságues para evitar o estancamento de água, pois pode causar muitos prejuízos, principalmente para a saúde;

– Não utilizar alimentos atingidos pela água de enchente ou inundação e nem beber água de enchente ou inundação;

– Não jogar lixo nos bueiros e boca de lobo, nem nos córregos e rios, para não obstruir o escoamento da água;

– Não amontoe sujeira e lixo em lugares inclinados porque eles entopem a saída de água e desestabilizam os terrenos provocando deslizamentos;

– Não deixar crianças brincando na enxurrada ou nas águas dos córregos, pois elas podem ser levadas pela correnteza ou contaminar-se, contraindo graves doenças, como hepatite e leptospirose;

– Não coloque lixo nas ruas que seja de fácil propagação com o vento;

– Não deposite materiais de construção nas calçadas, pois será levado pela enxurrada e provocar o entupimento das bocas de lobo;

– Revise o madeiramento de sua casa;

– Reforce a amarração de seu telhado;

– Desligue os aparelhos elétricos das tomadas e o gás;

– Abaixe para o piso todos os objetos que possam cair, dentro das residências, com o vento forte (exceto em área inundável);

– Se você observar aparecimento de fendas, depressões no terreno, rachaduras nas paredes das casas e o surgimento de minas d’água avise imediatamente a Defesa Civil no 199;

Em caso de raios, se estiver na rua:

– Não permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos;

– Não fique no alto de morros ou no topo de prédios;

– Não se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;

– Nunca se abrigue debaixo de árvores isoladas;

– Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios (pequenas construções não protegidas, tais como celeiros, tendas ou barracos, veículos sem capota como tratores, motocicletas ou bicicletas);

– Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica;

– Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica;

Se estiver dentro de casa:

– Não use telefone com fio;

– Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas;

– Não tocar nem usar equipamentos elétricos que tenham sido molhados ou estejam ligados a rede elétrica e/ou em locais inundados ou alagados, pois há risco de choque elétrico e curto-circuito;

– Jamais se aproxime de cabos elétricos arrebentados. Ligue imediatamente para CEMIG (116) ou Bombeiros (193) e Defesa Civil (199).

Dicas para dirigir com segurança em dias de chuva

1 – MANTENHA DISTÂNCIA DO VEÍCULO À FRENTE

Se manter uma distância segura do veículo que está na sua frente já é recomendado em tempo seco, em dias de chuva é fundamental. A pista molhada e escorregadia facilita colisões, principalmente em caso de freadas bruscas. Uma distância segura é cerca de dez metros, o que equivale a mais ou menos dois carros.

2 – TENHA CUIDADO COM A AQUAPLANAGEM

Ao passar por cima de uma lâmina d’água, o carro perde o contato direto com o asfalto e derrapa. A esse fenômeno chamamos de aquaplanagem. Para evitar a armadilha, tenha sempre os freios em dia e os pneus em bom estado. Ao perceber que o carro perdeu o contato com o solo, mantenha a calma, fique com as duas mãos no volante, tire o pé do acelerador e não pise nos freios nem vire a direção.

3 – PARE O CARRO SE A CHUVA ESTIVER MUITO FORTE

A chuva aumenta e você percebe que a visibilidade está ficando prejudicada, tanto que nem o limpador de para-brisa está dando conta do recado. Nessa hora, o mais indicado é parar no acostamento ou em um local seguro e aguardar a tormenta passar. E, se parar no acostamento, não esqueça: ligue o pisca-alerta para que o veículo que vem atrás veja você e não bata no seu carro.

4 – USE FAROL BAIXO

Na estrada, já é lei. De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, é obrigatório o uso de farol baixo nas estradas, mesmo nos perímetros urbanos. Nos dias de chuva, eles melhoram a visualização dos outros veículos, principalmente se houver neblina. E nada de farol alto, porque ele reflete diretamente nas gotas de chuva, prejudicando a sua visão e a dos outros condutores.

5 – GUIE-SE PELAS LINHAS E TACHÕES NO SOLO

Quando a chuva prejudica a visibilidade e a estrada não tem boa iluminação, uma dica de ouro para não perder o traçado da pista é usar como referência os tachões refletivos que separam as faixas. Principalmente à noite, quando a pista molhada reflete as luzes dos veículos.

6 – UTILIZE O LIMPADOR DE PARA-BRISAS

Além de óbvio, usar o limpador de para-brisas é obrigatório por lei. Dirigir sob chuva sem acioná-lo é considerado infração de natureza grave, segundo o Código Brasileiro de Trânsito. Se perceber que o limpador não está sendo eficiente, pare no primeiro posto de gasolina para fazer a troca das palhetas. A ação do tempo pode ter ressecado as borrachas. Fique atento!

7 – LIGUE OS DESEMBAÇADORES

Além de acionar o desembaçador traseiro ao primeiro sinal de chuva e escolher a velocidade correta do limpador de para-brisas, ligue o ar-condicionado, direcionando a saída de ar para o vidro. Se o seu veículo não tiver ar-condicionado, acione o sistema de ventilação ou deixe uma abertura na janela para que o ar circule.

8 – EVITE FAZER ULTRAPASSAGENS

A pista molhada torna qualquer manobra muito mais arriscada. Por isso, avalie se a ultrapassagem é realmente necessária, principalmente se você estiver numa pista de mão dupla. Tenha plena certeza de que é possível ultrapassar o veículo à frente com total segurança antes de tomar essa atitude. No trânsito, paciência é um grande copiloto!

9 – CUIDADO COM VIAS ALAGADAS

Nunca tente trafegar por uma via alagada sem ter plena certeza da profundidade de todo o trajeto. Observe os veículos que estiverem passando. Se a água chegar à altura da metade da roda, dê meia-volta. Se resolver se arriscar, engate a primeira marcha e mantenha velocidade constante.

10 – DIRIJA COM AS DUAS MÃOS NO VOLANTE

Evite dirigir somente com uma das mãos. Com chuva, a atenção dos motoristas precisa ser redobrada, não só nas rodovias, mas também nas ruas e avenidas das cidades. Redobre a atenção, seja sempre paciente no trânsito e, se houver tormenta ou tempestade, pare e espere passar.

Jamais se aproxime de cabos elétricos arrebentados. Ligue imediatamente para CEMIG (116) ou Bombeiros (193) e Defesa Civil (199).

 

Matrícula

REDE ESTADUAL: de 20/12/2022 a 13/01/2023 (somente para alunos cadastrados)

REDE MUNICIPAL:

Educação Infantil – 5 a  9/12/2022

Alunos cadastrados  – 12 a 16/12/2022

Alunos não cadastrados ou vindos de transferência: deverão procurar a escola mais próxima a partir da 2ª  quinzena de janeiro

Documentos necessários: certidão de nascimento, RG, CPF, certidão de casamento (Xerox e original), comprovante de residência atual (Xerox e original), declaração de transferência ou histórico escolar (para alunos vindos de transferência)

 

Vacinação Covid-19 – 3 e 4 anos

VACINAÇÃO CONTRA COVID-19

CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS COMPLETOS

DATA: 25/11/2022 – 6ª FEIRA – DAS 8 ÀS 15 HORAS – CONFORME A DISPONIBILIDADE DE DOSES

LOCAIS DE VACINAÇÃO:

  • Centro de Pediatria
  • Policlínica Santa Clara
  • Policlínica Nova Pampulha
  • Policlínica Gonçalo de Moura (Morro Alto)
  • UBS Gávea
  • UBS Santa Cruz
  • UBS Vida Nova

 

DOCUMENTOS OBTIGATÓRIOS: RG ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de endereço e cartão de vacinas. As crianças deverão estar acompanhadas pelos pais ou responsáveis. Se estiver acompanhada por outra pessoa, deverá apresentar um termo de consentimento assinado por um dos pais ou responsável.

O município de Vespasiano recebeu um quantitativo limitado de doses de CORONAVAC para vacinação de crianças de 3 e 4 anos. Cada frasco de CORONAVAC possui 10 doses e uma durabilidade de 8 horas após aberto. Devido ao estoque limitado, para otimizarmos o uso e evitarmos desperdício de doses, a vacina estará disponível SOMENTE nessas unidades de saúde.

ATENÇÃO:

A VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 PARA PESSOAS ACIMA DE 5 ANOS CONTINUA EM TODAS AS SALAS DE VACINA DE VESPASIANO, DAS 8 ÀS 15 HORAS, CONFORME DISPONIBILIDADE DE DOSES.

MANTENHA SEU ESQUEMA VACINAL ATUALIZADO.

Comunicado vacinas – COVID-19

VACINAÇÃO CONTRA COVID-19

DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 8 ÀS 15 HORAS

EM TODAS AS SALAS DE VACINA DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE VESPASIANO, CONFORME A DISPONIBILIDADE DE DOSES

 Crianças de 5 a 11 anos – 2 doses

  • Pessoas de 12 a 39 anos – 3 doses
  • Pessoas acima de 40 anos e trabalhadores de saúde – 4 doses

Atenção: Pessoas imunossuprimidas (conforme lista preconizada pelo Ministério da Saúde): de 12 a 17 anos – 4 doses; acima de 18 anos – 5 doses.

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS: RG ou certidão de nascimento, CPF ou cartão do SUS e cartão de vacinas. As crianças deverão estar acompanhados pelos pais ou responsável. Se estiver acompanhada por outra pessoa, deverá apresentar um termo de consentimento assinado por um dos pais ou responsável. Imunossuprimidos (conforme lista preconizada pelo Ministério da Saúde) devem apresentar laudos ou receitas que comprovem a condição.

IMPORTANTE: Pessoas que testaram positivo para Covid-19 devem aguardar 28 dias contados a partir da data do exame, para receberem a vacina.

O esquema vacinal contra covid-19 é normatizado pelo Ministério da Saúde que até o momento, determinou essa orientação. Quaisquer mudanças serão previamente divulgadas.

MANTENHA SEU ESQUEMA VACINAL ATUALIZADO.

 

COVID-19

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Quadro 1. Descrição das comorbidades incluídas como prioritárias para vacinação contra a covid-19.

Grupo de comorbidades Descrição
Diabetes mellitus Qualquer indivíduo com diabetes
 

Pneumopatias crônicas graves

Indivíduos com pneumopatias graves incluindo doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos ou internação prévia por crise asmática ou uso de doses

altas de corticóide inalatório e de um segundo medicamento de controle no ano anterior).

Hipertensão Arterial Resistente (HAR) HAR – Quando a pressão arterial (PA) permanece acima das metas recomendadas com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas, administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada adesão

ou PA controlada em uso de quatro ou mais fármacos anti-hipertensivos

Hipertensão arterial estágio 3 PA sistólica ≥180mmHg e/ou diastólica ≥110mmHg independente da presença de lesão em órgão-alvo (LOA)
Hipertensão arterial estágios 1 e 2

com lesão em órgão-alvo

PA sistólica entre 140 e 179mmHg e/ou diastólica entre 90 e 109mmHg na presença de lesão em órgão-alvo.
Doenças cardiovasculares
Insuficiência cardíaca (IC) IC com fração de ejeção reduzida, intermediária ou preservada; em estágios B, C ou D, independente de classe funcional da New York Heart

Association

Cor-pulmonale e Hipertensão

pulmonar

Cor-pulmonale crônico, hipertensão pulmonar primária ou secundária
Cardiopatia hipertensiva Cardiopatia hipertensiva (hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica,

lesões em outros órgãos-alvo)

Síndromes coronarianas Síndromes coronarianas crônicas (Angina Pectoris estável, cardiopatia isquêmica, pós Infarto Agudo do Miocárdio, outras)
Valvopatias Lesões valvares com repercussão hemodinâmica ou sintomática ou com comprometimento miocárdico (estenose ou insuficiência aórtica;

estenose ou insuficiência mitral; estenose ou insuficiência pulmonar; estenose ou insuficiência tricúspide, e outras)

Miocardiopatias e Pericardiopatias Miocardiopatias de quaisquer etiologias ou fenótipos; pericardite crônica; cardiopatia reumática
Doenças da Aorta, dos Grandes

Vasos e Fístulas arteriovenosas

Aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos
Arritmias cardíacas Arritmias cardíacas com importância clínica e/ou cardiopatia associada (fibrilação e flutter atriais; e outras)
Cardiopatias congênita Cardiopatias congênitas com repercussão hemodinâmica, crises hipoxêmicas; insuficiência cardíaca; arritmias; comprometimento

miocárdico.

Próteses valvares e Dispositivos

cardíacos implantados

Portadores de próteses valvares biológicas ou mecânicas; e dispositivos cardíacos implantados (marca-passos, cardio desfibriladores,

ressincronizadores, assistência circulatória de média e longa permanência)

 

Doenças neurológicas crônicas

Doença cerebrovascular (acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular); doenças

neurológicas crônicas que impactem na função respiratória, indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla, e condições similares; doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; deficiência neurológica grave.

Doença renal crônica Doença renal crônica estágio 3 ou mais (taxa de filtração glomerular < 60 ml/min/1,73 m2) e/ou síndrome nefrótica.
Imunocomprometidos Indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas vivendo com HIV; doenças inflamatórias imunomediadas em
  atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente > 10 mg/dia; demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses;

neoplasias hematológicas.

Hemoglobinopatias graves Doença falciforme e talassemia maior
Obesidade mórbida Índice de massa corpórea (IMC) ≥ 40
Síndrome de Down Trissomia do cromossomo 21
Cirrose hepática Cirrose hepática Child-Pugh A, B ou C

Fonte: CGPNI/DEVIT/SVS/MS. Com base nas revisões de literatura contidas nas referências da 13ª edição do PNO/Ministério da Saúde, publicado em Maio de 2022.

Documento assinado eletronicamente por Arnaldo Correia de Medeiros, Secretário(a) de Vigilância em Saúde, em 09/11/2022, às 11:56, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

Referência: Processo nº 25000.152735/2022- SEI nº 0030220678

Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS

SRTV 702, Via W5 Norte – Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70723-040 Site – saude.gov.br